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O fantástico mundo criativo das novas tecnologias: no ProXXIma 2017.

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O fantástico mundo criativo das novas tecnologias: no ProXXIma 2017.

Quando você, como profissional de agência ou de anunciante, investe e se arrisca no uso dessas novas tecnologias, está em verdade lançando mão de uma oportunidade de ouro de conquistar vantagens competitivas


12 de fevereiro de 2017 - 20h51

 

Sempre se costuma discutir se tecnologia atrapalha ou ajuda a criatividade. Na comunicação, publicidade e no marketing, tá fácil responder: só não ajuda os preguiçosos. Para quem está de verdade a fim de mudar o mundo e ser o melhor em sua profissão, é imperioso que caia a seguinte ficha: estamos hoje, na verdade, diante do maior parque de diversões para grandes talentos criativos (seja de criação, seja de marketing), que jamais tivemos a nossa disposição. Graças a tecnologia.

Antes não dava para fazer robôs falarem de verdade e se relacionarem de verdade com as pessoas. Agora dá. Antes não dava para você fazer com que roupas e acessórios se conectassem com seu usuário e com a internet, agora dá. Antes não era possível prever o comportamento de grupos de consumidor em tempo real e reposicionar, também em tempo real, as mensagens publicitárias que estejam sendo exibidas para eles. Agora dá e dá fácil.

Para que essas coisas servem? Fácil também: para otimizar seus dados de BI, para otimizar relacionamento personalizado, para incrementar leads e conversões, para aumentar a audiência de canais de comunicação, para entregar conteúdo personalizado, para fazer promoções e lançamento diferenciados e impactantes, para melhorar a performance de sua verba de mídia, para ampliar presença de mercado, para conquistar novos targets de usuários online, você manda.

Quando você, como profissional de agência ou de anunciante, investe e se arrisca no uso dessas novas tecnologias, está em verdade lançando mão de uma oportunidade de ouro de conquistar vantagens competitivas tanto para você, na sua vida profissional, como para sua agência ou sua empresa, como um todo.

Amazon Echo usa a voz para se comunicar e receber pedidos de seus consumidores. O serviço se baseia na tecnologia proprietária da própria Amazon, o Alexa, que começa a equipar vários projetos, produtos e serviços. A GE usa o Alexa para ampliar o conhecimento do mercado sobre suas avançadas experiências tecnológicas. Idem a Campbell´s, que usa o sistema para difundir receitas com seus alimentos em lata. Isso é voz.

Quando falamos em Inteligência Artificial, vem a nossa mente, costumeiramente, o programa Watson, da IBM, por sua notoriedade. Mas existem muitas outras plataformas de inteligência artificial que lidam com a tarefa de identificar situações de mercado e responder a elas de forma “inteligente”, ou seja, usando um repertório de dados, conhecimento e informações que montam reações imediatas para, por exemplo, influenciar no comportamento de consumo de uma determinada marca ou na penetração e relevância de conteúdo de um determinado publisher.

Starbucks e seu projeto Barista usa isso o tempo todo.

Marcas como Burberry e Tommy Hillfiger, para citar só duas de moda, embora existam muitas outras em vários outros segmentos de mercado, usam os chatbots para se relacionar com seus públicos de forma amigável e personalizada. Só os chatbots sozinhos, como já falamos aqui no ProXXIma várias vezes, são uma revolução criativa e tecnológica por si.

Mas há muito mais.

Esse será um dos temas do ProXXIma 2017, que vai endereçar como essas coisas todas alavancam resultados e negócios. Você não perde por esperar.

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