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Rock in Rio: como otimizar o entretenimento com base em dados?

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Rock in Rio: como otimizar o entretenimento com base em dados?

Gestora oficial de dados do evento, Zoox investe na inteligência sobre consumo, interesses e experiências para melhorar performance


20 de junho de 2022 - 13h41

Um dos maiores festivais do mundo, o Rock in Rio retoma atividades no Brasil após hiato causado pela pandemia. Com vendas iniciadas no ano passado, foram vendidos, antecipadamente, 200 mil ingressos em tempo recorde em apenas 1h28. A alta demanda indica alto contingente de espectadores que podem gerar ativo valioso para a organização do evento: dados. Neste ano, a Zoox Smart Data, startup de tecnologia e inovação especializada na aplicação de soluções integradas para a experiência do usuário e inteligência de negócios, foi anunciada como gestora oficial de dados do Rock in Rio.

A Cidade do Rock (Crédito: Divulgação)

O CEO do evento, Luis Justo, afirma que a geração de novas informações garantirá insights para melhorar a experiência dos fãs do festival, ajudando a organização a conhecê-los melhor e a mapear oportunidades de comunicação a partir da inteligência de dados sobre consumo, interesses e experiências. “Todas as ações sempre terão os nossos fãs como norte e melhorar a experiência deles é garantir que o interesse no festival aumente a cada ano. Todo o ecossistema Rock in Rio se beneficia dessa parceria à medida que esses insights geram experiências mais consistentes e aumentam o valor de marca”, afirma.

O entretenimento é um segmento que pode se beneficiar muito da prática da análise de dados. De acordo com os propósitos e interesses estabelecidos, é possível tomar decisões mais direcionadas com foco no longo prazo, ou seja, de forma que os resultados obtidos sirvam como norte para a realização das edições futuras pautadas nas preferências dos participantes do evento. “Tratar diferentes informações se tornou prática rotineira no mercado, em diferentes setores, e sinônimo de inteligência e premissa para o crescimento”, endossa Rafael de Albuquerque, fundador e CEO da Zoox. Empresas que pautam seus planos de negócios na coleta e análise de dados, seguindo os preceitos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e as melhores práticas de segurança da informação podem ter melhor visão e compreensão de seu público, a partir dos critérios que entenderem mais convenientes para seus negócios”, acrescenta.

Atuando via aplicação da transformação data-driven em diversos segmentos, entre os quais o de eventos e entretenimento, as tecnologias envolvidas na inovação do setor vão desde o uso de ferramentas de inteligência orientadas por dados e modelos preditivos até smart WiFi. No evento, os dados servirão como fonte para a correção de falhas de forma rápida, bem como para proporcionar experiência única e personalizada para os clientes, além de impulsionar times e iniciativas que estejam gerando mais retorno. 

De acordo com Albuquerque, o consumidor nunca esteve tão aberto a todos os tipos de oferta, bem como com nível de exigência não visto antes. O executivo salienta que a relação intensa aumentou a necessidade de descobrir ou ser impactado por novidades a todo momento, além do esforço do mercado em conquistar a atenção do público. 

Quanto o assunto é contar com uma gestora de dados oficial, em vez de internalizar a operação, um fato que chama a atenção é a falta de transparência: “Estamos vendo que os consumidores não confiam nas organizações para usar seus dados de forma responsável. Marcas que fornecem transparência sobre como usam dados podem ganhar a confiança dos clientes e se envolver com eles de uma forma mais relevante e eficaz”, diz Alburquerque. A Zoox conta com programa de governança em privacidade pelo qual assegura que garante a proteção dos dados dos consumidores seguindo a LGPD não só para cumprir com aspectos legais, mas também para estreitar relacionamento com clientes. 

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