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O DOOH vai explodir
Rivalizando com o OTT e o streaming, o Digital Out Of Home deverá ser a segunda maior força em velocidade de expansão em 2021
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Rivalizando com o OTT e o streaming, o Digital Out Of Home deverá ser a segunda maior força em velocidade de expansão em 2021
6 de janeiro de 2021 - 7h30
O Digital Out Of Home, mesmo o mundo tendo ainda que conviver com o fantasma da pandemia este ano e, quem sabe, adiante, e a consequente reclusão social que deixa as pessoas mais dentro de casa, vai explodir. É inevitável. Trata-se de uma poderosa força de transformação social, urbana, comportamental e de gestão pública impossível de conter. Não que alguém queira.
O DOOH é o único setor que conversa, a um só tempo, com as pessoas na sua condição de cidadãos, habitantes e consumidores on the fly. Enquanto elas se locomovem pelas cidades, agora obviamente integrado com o mobile e as infinitas possibilidades de geolocalização, captura de dados (dentro das exigências das leis de privacidade) e personalização de serviços, mensagens e comunicação de toda natureza, frequência e diversificação.
O DOOH é elo vital na cadeia de desenvolvimento, expansão e gestão pública das cidades inteligentes. É a força dominante no inventário urbano de mídia e ativação, agora ainda mais acelerado com a chegada do 5G, além da iminente integração com tecnologias ascendentes como a Realidade Aumentada e os QR Codes.
Essas inúmeras camadas de tecnologias digitais, que mais e mais vão se embedar com as peças físicas do mobiliário urbano, estão já transformando o setor numa plataforma integrada única de interação do poder público e das empresas com todo tipo de pessoas que transita pelas ruas do mundo. Nos espaços internos de lojas, serviços essenciais e consumo idem.
Ótima notícia para todos que moramos nos centros urbanos, para os governos em todas as suas instâncias, para os avanços tecnológicos das cidades e para as empresas, serviços comerciais e marcas em geral.
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